De uma viagem à Vitória:
Circulo em mim o profano e o misógino
O desânimo nato e a falta de crença
Circula a não-esperança e a fatalidade
O perfume agridoce e a tristeza
Vontades em copos pratos, lençóis
Aprisionadas em tantos pequenos objetos
Disfarçadas pelas calçadas
E quanto ao amor, esse não há
Não há nomes entre eu e você, eu e eu mesma, eu e outra.
Calce as botas e venha ao lodo e à lama
Meus pensamentos te aguardam
venha à meus cebelos cacheados, minha inconstância
Veja se te bastam
cada momento uma música, cada música um título, cada título um post...
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
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